Livro: Poemas Amor Infindável.

Livro: Poemas Amor Infindável.
Amor as Escritas.

Traduzir o Blog de Lucia Barros

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Gratidão tomando lugar.

Gratidão tomando lugar.

Como é bom o caminhar, em cores: azul, amarelo, branco, lilás, rosa, rosa carinho, vermelho da paixão e o caminhar na cor dá vida, aquela que alegremente, vem nos proporcionar, o amor.
Bom é também a resposta perfeita, chegando até aos ouvidos, nos dando tudo... o que mais queríamos mesmo escutar...
Sentindo a certeza brotando, com a confirmação diante o realizar. É como ouvir tocar os sinos nos chamando para aceitar, aceitar o chamado dá luz, que no momento podemos olhar e ver brilhar, adorando vamos cantando, vamos aplaudindo e assim quando na volta, damos sorrisos ao ar.
E como é bom receber: o carinho da alma dá alma, que preenche o nosso ser diante a liberdade boa, que podemos buscar. É o realizar do sonho, a força para o caminhar.
O toque das mãos próprias, o falar amável e gentil que dispomos para com alguém que do lado está, porque ser vida e repartir e abençoar conforme as circunstâncias nos projetar. Seja pelas falas ao dialogar, seja pela caridade seja até pelo orar, a bondade a misericórdia nos faz forte até quando fraquejamos o andar. Porque a força é do espirito a força que nos faz instrumentos e seres peregrinando por onde Deus nos levar.
Estudar os caminhos como é bom e enxergar e aceitar, além do que poderíamos receber, até não nos achando os merecedores. São tantas coisas que também vem nos completar, para simplesmente dizermos de corpo e alma, obrigada.
Como é bom sermos gratos e observar:
Gratidão tomando lugar.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
(Todos os direitos reservados.)
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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Em uma xícara de café quente.


Em uma xícara de café quente.

Agora eu não quero, lua
Eu só quero o tempo...
O verdadeiro, tempo
O ar, as nuvens, girando...
Noite fria, céu cinzento, inteiro e alto céu
Adentrando, cada um dos sentimentos.
Sentir na alma pura
O chuviscar que vem de fora
E olhar dá vidraça dá janela
Sem perder se quer, nenhum
Dos doces, os mais lindos, momentos.
Transmitir, naturalmente, um brilhar
Do fundo dás meninas dos olhos...
Deixando soar o falar dos lábios
E ver as letras já soletradas
Indo em direção...
Ao lindo e meigo, diário ao lado.
Adoçando o paladar...
Em uma xícara de café quente.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
(todos os diretos reservados.).
Exceto a imagem do Google.