A lei do retorno.
Novembro de 2018.
Há na vida, vários sentidos dos sentimentos humanos, sejam sentimentos: frágeis, fortes, otimistas ou pessimistas. O que realmente existe nas vidas que colhem do dia a dia as suas esmeras, as suas felicidades, suas dores em lamúrias, quando sim a vitória para sorrir nos lábios frios ou quentes que na face demonstram também a união e a paz.
Uns transferem para a alma, gosto, outros destilam fel, uns ligam-se com as coisas dá alma nua, outros dão esquecimento somente querendo obter sem notar o que ela pode absorver, deixando-a passar como uma simples fumaça que se vai ao alto, sumindo.
Pois, somos carne, mas também alma e espirito que se contraem no mesmo envolto vivenciando para colher o que plantarmos, seja bom ou mal. Na terra tudo passa tão rapidamente que quando acordamos percebemos que é somente mais um dia amanhecendo para a alma expor tudo aquilo que se produz dos sentimentos mais profundos de nós seres.
Olhando nos olhos uns dos outros, falando, sorrindo e se abraçando com carinho e satisfazendo os nossos desejos mais cheios de querer, achando tudo certo, ou talvez até errado. Mas vamos caminhando em busca de algo, o algo que nos possa fazer prósperos em tudo. Assim aonde tudo pode acontecer em apenas minutos ou que nos levam a viver horas de espera para as conquistas e se refaz a vida, nas realizações que queremos vê-las em perfeição.
Uns se escondem pelos status, outros se escondem para não mostrar de si o que realmente são, por vergonha e muitos não param para pensar que as misérias humanas, não está na pobreza e nem deixa de existir na riqueza. Devido que a maior miséria humana está em seu interior, que por muitos vão deixando transferir-se exterior e impensadamente em distração.
São estes os casos mais absurdos dos arrependimentos e as vezes tardios. Porque sorte daquele ser que pode enxergar a própria miséria que está dentro de si e assim podendo acordar do sono que se fez em pesadelo, que transferiu a outrem a infelicidade da exposição da sua miserável atitude produzida.
A alma só destila e transfere o que tem para dar dos sentimentos em movimento com o celebro e não poderemos jamais dizer sempre sim, mesmo que a palavra seja sim, sim, não, não a todos os sentimentos e a todos os desejos. Nem tudo é certo, nem tudo é errado, mas tudo possui a sua consequência que produzirá em nós: A lei do retorno.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
Novembro de 2018.
Há na vida, vários sentidos dos sentimentos humanos, sejam sentimentos: frágeis, fortes, otimistas ou pessimistas. O que realmente existe nas vidas que colhem do dia a dia as suas esmeras, as suas felicidades, suas dores em lamúrias, quando sim a vitória para sorrir nos lábios frios ou quentes que na face demonstram também a união e a paz.
Uns transferem para a alma, gosto, outros destilam fel, uns ligam-se com as coisas dá alma nua, outros dão esquecimento somente querendo obter sem notar o que ela pode absorver, deixando-a passar como uma simples fumaça que se vai ao alto, sumindo.
Pois, somos carne, mas também alma e espirito que se contraem no mesmo envolto vivenciando para colher o que plantarmos, seja bom ou mal. Na terra tudo passa tão rapidamente que quando acordamos percebemos que é somente mais um dia amanhecendo para a alma expor tudo aquilo que se produz dos sentimentos mais profundos de nós seres.
Olhando nos olhos uns dos outros, falando, sorrindo e se abraçando com carinho e satisfazendo os nossos desejos mais cheios de querer, achando tudo certo, ou talvez até errado. Mas vamos caminhando em busca de algo, o algo que nos possa fazer prósperos em tudo. Assim aonde tudo pode acontecer em apenas minutos ou que nos levam a viver horas de espera para as conquistas e se refaz a vida, nas realizações que queremos vê-las em perfeição.
Uns se escondem pelos status, outros se escondem para não mostrar de si o que realmente são, por vergonha e muitos não param para pensar que as misérias humanas, não está na pobreza e nem deixa de existir na riqueza. Devido que a maior miséria humana está em seu interior, que por muitos vão deixando transferir-se exterior e impensadamente em distração.
São estes os casos mais absurdos dos arrependimentos e as vezes tardios. Porque sorte daquele ser que pode enxergar a própria miséria que está dentro de si e assim podendo acordar do sono que se fez em pesadelo, que transferiu a outrem a infelicidade da exposição da sua miserável atitude produzida.
A alma só destila e transfere o que tem para dar dos sentimentos em movimento com o celebro e não poderemos jamais dizer sempre sim, mesmo que a palavra seja sim, sim, não, não a todos os sentimentos e a todos os desejos. Nem tudo é certo, nem tudo é errado, mas tudo possui a sua consequência que produzirá em nós: A lei do retorno.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com