Os poemas deste Blog se encontram na: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Estão com os Direitos Autorais Reservados a: Autora e poeta Lucia Barros por Escrito e Dado fé pela Lei também ao Filho: João Vitor De Barros Gomes e as filhas: Jessica de Barros Gomes e Raquel De Barros Gomes pela Lei: N°9610\98. Livro: POEMAS AMOR INFINDÁVEL. Obra Inédita: POESIAS INSPIRAÇÃO DO CORAÇÂO Exceto algumas imagens do google.
domingo, 2 de abril de 2017
Já seria, o meu fim.
Já seria, o meu fim.
AH! Porque fazem, escurecer-me a vida
Diante os olhos que não querem ver...
A minha felicidade a minha paz
E o meu amor, crescer.
Mas ainda assim, não me cala a voz da escrita
Que fala em minha memória
E, já me representa ser o que me visito
Para lembrar com carinho
O que realmente, sou eu
Na calada da minha alma.
O meu corpo se alimenta
De inspiração...
Que é a minha respiração
Sempre, escrevendo...
Fora e dentro de mim.
Ainda assim, amo
Porque sem o amor
Já seria, o meu fim.
Lucia Barros.
(Maria Lucia de Barros Gomes.).
Amor,ódio e rancor.
Blog Oficial Lucia BARROS.
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Amor, ódio e rancor.
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PH: Maria
Lucia de Barros Gomes.
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31/3/2017
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Amo-te, amo-te,
amo-te...
Melhor me é, morrer de amor
Do que
eternamente
Gemer a dor, do ódio e o rancor. Lucia Barros. |
Sou na alma, mais velha.
Sou na alma, mais velha.
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PH Maria Lucia de Barros Gomes.
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21/3/2017
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Sinto-me,
mais velha e mais antiqua do que pareço nesta fisionomia clara.
Pois,
gosto tanto das coisas antigas, sinto-me o próprio museu de antiguidades que às
vezes, me esqueço da modernidade.
Entrego-me,
aos modelos rústicos e vintage, aos florais e babados, já me sinto a avó dos
crochês delicados.
Encanto-me
com as pessoas de mais idade, pois me preenchem os seus modos de vida
respeitosos e dedicados
O
romântico, o romance no sertanejo, lírico e no rock, antiquíssimos para melhor
ouvir e sentir na menina dos olhos.
Amo
as luzes de velas, dos filmes dos tempos das caravelas, novelas dos coronéis e
das donzelas, bem vestidas aos modos delas e se ainda existisse; Há, pode ter
certeza estaria eu lá... Como elas.
Quando
eu era moça, me diziam ser mais velha, era o meu jeito acanhado com vestido
longo de mínimas bolinhas e cabelos presos, feito coques e rabos de cavalos,
nem me importava, para mim, eu estava bem singela, mesmo com as minhas pequenas,
quimeras.
Ate
hoje, me encontro do mesmo jeito, desejando a antiguidade dos meus próprios
pensamentos e ainda me perco do sono para olhar o luar e as estrelas no céu,
tão belas, que avisto pela cortina de renda que esvoaça com o vento, pela
janela.
E
sempre acordo, debruçada na antiga escrivaninha, a minha companheira fiel das
escritas datilografadas, máquina antiquíssima que nem é mais “desta nova época”,
mas eu gosto tanto dela. Assim como a antiguidade que se reflete em mim, em
corpo de meia idade, sou na alma, mais velha.
Lucia
Barros.
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