Livro: Poemas Amor Infindável.

Livro: Poemas Amor Infindável.
Amor as Escritas.

Traduzir o Blog de Lucia Barros

domingo, 2 de abril de 2017

Espirito e alma.♥

Espírito e alma.
 
O mistério que te envolve, profundamente
Deixa expor continuadamente...
Um encontro de corpo, espírito e alma.
Lucia Barros.

Já seria, o meu fim.





Já seria, o meu fim.

AH! Porque fazem, escurecer-me a vida
Diante os olhos que não querem ver...
A minha felicidade a minha paz
E o meu amor, crescer.

Mas ainda assim, não me cala a voz da escrita
Que fala em minha memória
E, já me representa ser o que me visito
Para lembrar com carinho
O que realmente, sou eu
Na calada da minha alma.

O meu corpo se alimenta
De inspiração...
Que é a minha respiração
Sempre, escrevendo...
Fora e dentro de mim.

Ainda assim, amo
Porque sem o amor
Já seria, o meu fim.
Lucia Barros.
(Maria Lucia de Barros Gomes.).



Amor,ódio e rancor.




Blog Oficial Lucia BARROS.





***
Amor, ódio e rancor.
*

PH: Maria Lucia de Barros Gomes.
31/3/2017

                                                                        
                                                                                                                                                                                                                            ***

     Amo-te, amo-te, amo-te...
Melhor me é, morrer de amor
     Do que eternamente
Gemer a dor, do ódio e o rancor.
Lucia Barros.






Sou na alma, mais velha.



Blog Oficial Lucia BARROS. 



Sou na alma, mais velha.
*

PH Maria Lucia de Barros Gomes.
21/3/2017


                                                                                                                                                          ***


Sinto-me, mais velha e mais antiqua do que pareço nesta fisionomia clara.
Pois, gosto tanto das coisas antigas, sinto-me o próprio museu de antiguidades que às vezes, me esqueço da modernidade.
Entrego-me, aos modelos rústicos e vintage, aos florais e babados, já me sinto a avó dos crochês delicados.
Encanto-me com as pessoas de mais idade, pois me preenchem os seus modos de vida respeitosos e dedicados
O romântico, o romance no sertanejo, lírico e no rock, antiquíssimos para melhor ouvir e sentir na menina dos olhos.
Amo as luzes de velas, dos filmes dos tempos das caravelas, novelas dos coronéis e das donzelas, bem vestidas aos modos delas e se ainda existisse; Há, pode ter certeza estaria eu lá... Como elas.
Quando eu era moça, me diziam ser mais velha, era o meu jeito acanhado com vestido longo de mínimas bolinhas e cabelos presos, feito coques e rabos de cavalos, nem me importava, para mim, eu estava bem singela, mesmo com as minhas pequenas, quimeras.
Ate hoje, me encontro do mesmo jeito, desejando a antiguidade dos meus próprios pensamentos e ainda me perco do sono para olhar o luar e as estrelas no céu, tão belas, que avisto pela cortina de renda que esvoaça com o vento, pela janela.
E sempre acordo, debruçada na antiga escrivaninha, a minha companheira fiel das escritas datilografadas, máquina antiquíssima que nem é mais “desta nova época”, mas eu gosto tanto dela. Assim como a antiguidade que se reflete em mim, em corpo de meia idade, sou na alma, mais velha.
Lucia Barros.