Livro: Poemas Amor Infindável.

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Amor as Escritas.

Traduzir o Blog de Lucia Barros

terça-feira, 20 de maio de 2025

Mas com união há sempre uma guarida.

Mas com união há sempre uma guarida.

Em um sorriso mil alegrias em uma tristeza muitas lágrimas sentidas...

Em um passo em uma légua ou mais entre tantas correrias.

Quantas fazes da vida dentre um dia que de um dia fazemos todos os dias...

Contados desde cedo que de tarde e de noite dá uma partida, que na chegada de mais uma madruga no sonho de nós se avista: a imagem que a mente guarda e sempre vigia.

Que de guardado o sonho as vezes no esquecimento nem se lembramos o que sonhamos e fica  entre um pensamento e outro junto com os afazeres nós vamos chamando as alegrias.

E no contar dos tempos chega de mansinho as lembranças das imagens que dos sonhos ficaram perdidos se misturando com as formas das ações com as atitudes feias ou bonitas.

Que sendo a saída e a chegada com as realizações que melhor não contadas porque feri nos ouvidos dos que ouvem e não aceitam e enxergam com os os olhos do não querer as conquistas escolhidas. 

Mas da força vêm a esperança sentindo a vitória que proporciona a abonança com 

a mistura do trabalho das criações na paz da vida.

E com o sonho sonhado dormimos descansando o corpo e com os sonhos desejados do querer e mais, fazendo tudo mesmo cansados diante tantos acontecimentos sentimos a própria festa parabenizando o que nós mesmos gostamos e produzimos.

Vamos dando o sentido deixando a história nossa escrita que ficará lembrada e não esquecida para os ficam e para os que partem, mas com união há sempre uma guarida. 

Lucia Barros.

poetaluciabarros@gmail.com.   

  

Mas com união há sempre uma guarida.

Em um sorriso mil alegrias em uma tristeza muitas lágrimas sentidas...

Em um passo em uma légua ou mais entre tantas correrias.

Quantas fazes da vida dentre um dia que de um dia fazemos todos os dias...

Contados desde cedo que de tarde e de noite dá uma partida, que na chegada de mais uma madruga no sonho de nós se avista: a imagem que a mente guarda e sempre vigia.

Que de guardado o sonho as vezes no esquecimento nem se lembramos o que sonhamos e fica  entre um pensamento e outro junto com os afazeres nós vamos chamando as alegrias.

E no contar dos tempos chega de mansinho as lembranças das imagens que dos sonhos ficaram perdidos se misturando com as formas das ações com as atitudes feias ou bonitas.

Que sendo a saída e a chegada com as realizações que melhor não contadas porque feri nos ouvidos dos que ouvem e não aceitam e enxergam com os os olhos do não querer as conquistas escolhidas. 

Mas da força vêm a esperança sentindo a vitória que proporciona a abonança com 

a mistura do trabalho das criações na paz da vida.

E com o sonho sonhado dormimos descansando o corpo e com os sonhos desejados do querer e mais, fazendo tudo mesmo cansados diante tantos acontecimentos sentimos a própria festa parabenizando o que nós mesmos gostamos e produzimos.

Vamos dando o sentido deixando a história nossa escrita que ficará lembrada e não esquecida para os ficam e para os que partem, mas com união há sempre uma guarida. 

Lucia Barros.

poetaluciabarros@gmail.com.