Livro: Poemas Amor Infindável.

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Amor as Escritas.

Traduzir o Blog de Lucia Barros

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Fogueira de São João.

 

Fogueira de São João.

Fogueira de São João.

A noite chega, mansa e fria.

Com o gosto das alegrias...

Em tempo de arraia, euforia.

 

E a fogueira acesa que brilha

Com o gosto de marschimelow

Que na passagem, contagia.

 

        Na forma e na a desenvoltura

Que na noite não cochila.

Surpreendente as estrelas, puras.

 

Que são os astros no alto

Com os olhos olhando o céu

Nas formas das nuvens e a lua.

 

Nas belezas das claridades

Entre as chamas e os estalos 

Da fogueira de São João.

 

Com os doces postos nas mesas

E com o gosto do quentão

O aroma do gengibre e a cor do açafrão.

        

        Do vinho quente,

Com o cravo e o limão.

        A laranja com o seu sumo e suco bom.


       A canjica e os bolos, amendoim, bolo de puba 

Batatas assadas no alumio protegendo-as do chão.

E a família toda junta, alegrando os corações.

 

E o vento bem de levinho 

Assoprando com a fogueira

Enfeitada a  casa, pendurado o lampião.

 

Avista fica toda a movimentação.

As conversas e as felicidades

Com os abraços, beijos fraternos, amor e dedicação.

 

No final as bênçãos e as despedidas

Levando as lembranças para a vida

Guardando as  recordações.

 

E nas voltas das fogueiras 

As faíscas acesas na chama da madrugada

Misturadas com os carvões.

 

        São as histórias das nossas vidas

        Dia de festa junina, pai, mãe, filhos e netos

         As despedidas e as bênçãos de mãos. 

        Lucia Barros.

poetaluciabarros@gmail.com

Todos os direitos  Autorais Reservados.

O Entrão da confusão.



Entrão da confusão.

Não há cartas como antes porque a tecnologia faz encontros das escritas que rolam nas mensagens.

E as faces se observam e os físicos tocam-se nas telas.

As falas se soltam aos ouvidos online, ou em offline, com os olhos e as bocas que não param e no que as mãos transferem.

No dia a dia sem precisar ir ao longe, porque o de longa distância fica tão perto com o coração que sente com a presença.

Tudo se explica e tudo fica na memória para guardar na hora e deixar na lembrança o que mais se capita e a tecnologia segurando na  escrita pelas falas dos toques. 

Assim somos nós as pessoas na era da tecnologia e digital, nos trabalhos, nas escolas, lares e em todos os lugares.

E se não há pane não há pânico porque difícil é viver sem ela: a tecnologia, o celular e o computador e etc.

Onde sabemos cuidados precisam ser mais frequentes e constantes devido as várias formas de invasões.

Mas com direitos, possuímos direitos iguais, para que digitando, dialogando,  possamos prosseguir seguros. 

 Todo o cuidado é pouco para todos ao se manifestarem, porque muitas coisas não estão gerando a paz também na comunicação.

Está sendo o bom dia e o até logo e o até mais ver, porque muitas vezes está sendo assim; não pode mais se confiar, mas todos que possuem caráter, fidelidade no que se faz querem união e projeção.

Porque da desunião gera a distorção e falta de comunhão e torna-se o:

 O Entrão da confusão.

Lucia Barros.

poetaluciabarros@gmail.com

Todos Os Direitos Reservados.