Lucia barros
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Plantai e colhei
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Plantai e colhei.
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PH Lucia
Barros (Maria Lucia de Barros Gomes.)
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30/6/2016
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Neste
poema estou descrevendo a vida das famílias no mundo com o que nos
deparamos nos últimos tempos. Está sendo um tempo de falta de trabalho,
lamentações e a falta de dinheiro, muitas pessoas não podem manter-se no
mesmo nível em que viviam com as suas vidas prósperas e falta até o
supérfluo. Venho lembrar, também o interior, onde vivi, e sei que muitas
pessoas viveram, plantavam e colhiam se alimentavam. Havia um jeito
humilde de ser, mas não faltava era nada. Os povos vieram embora para
cidade em busca de sonhos, sim cumpriram objetivos, mas hoje nos deparamos
com um cais. À humanidade sofre e para muitos faltam, moradia e a
alimentação. E temos que nos manter com paciência, persistência e caridade,
esperando dias melhores. Do jeito que vai, indo... Só mesmo Deus para
encher as nossas botijas e dos nossos irmãos. Que bom seria se todos
tivessem uma terrinha para plantarem e colherem o seu feijão. Por este
motivo eu amo esta frase: Plantai e colhei.
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Plantai e colher:
Na terra sem o trabalho
E sem dinheiro, ninguém vive.
Mas a cada dia que passa...
Para muitas pessoas...
Esta se tornando difícil a caminhada.
Teremos que ter prudência, paciência
Persistência e caridade...
Apesar de estarem sofrendo
Muitas famílias desoladas.
Do jeito que vai, indo...
Só, Deus para encher a botija nossa
E dos nossos irmãos.
Lembro-me bem:
Lá no campo, plantava e colhia...
Se não vendia encostavam as sacas.
Preparados ficavam os barracões...
De arroz, feijão, milho e de tudo que
se plantava.
Lá na terra perto do rio, melancias
_Quase que transbordavam!
Frutos no pomar não faltavam
Limão, laranja, mexerica
Todas as frutas que quisessem
Era só plantar e da terra brotava.
Não precisávamos
Irmos, sempre ao mercado
Pois, os alimentos não faltavam
Íamos somente, comprar as vestimentas
E objetos necessários.
Tempos bons aqueles.
E garanto quê de muitas pessoas
Que lá viveram, lembram-se;
Vida humilde mais não faltava, era
nada.
Havia até a vaquinha pintada
E o leite para fazer:
O queijo a manteiga e a coalhada.
As mandiocas e peixes dos rios...
Davam umas belas fornadas.
É, e hoje muitas as famílias vivem
preocupadas!
Mas das pessoas, assim como nós,
Que lá viviam no interior...
Passaram a não querer, mais lá as
suas moradas.
Todos vieram em busca, dos sonhos nas
cidades
Que de tanto ouvirem falar;
Em suas imaginações...
Achavam que ia ser as cidades, encantadas.
Hoje, o mundo se depara com um cais.
Grandes lamentações e faltam,
empregos
E pais de famílias, desesperados em
busca do pão.
Deus nos ajude a mudar a situação.
Ai, eu penso, que bom seria
Se todos, tivessem uma terrinha...
Para plantarem e colherem o seu
feijão.
Todo o homem é digno do seu trabalho
E a sua alimentação.
Hoje ao ver, tantos povos sofrerem
A falta do que é supérfluo.
Amo esta frase:
Plantai e colhei.
Autoria: reservada Lucia Barros.
Direitos reservados a: Lucia Barros (Maria
Lucia de Barros Gomes.