BLOG LUCIA BARROS.
Do fundo da alma.
***
PH: Maria Lucia de Barros Gomes.
12/5/2017
***
Do fundo da alma.
Ceia a doçura da vida, enquanto podes... “Pois, sei dos encontros do destino, não por orgulho, mas creio por tudo aprendemos diante o que vivemos e enxergarmos, por isto sei ‘Ser”, doces acalentos escritos da alma, mas sei prestar atenção, a cada momento da vida. Alegro-me nas festas das boas amizades, mas já me deparei nos leitos dos hospitais, ouvi crianças sofridas sem mães e nem pais, a aflição da fome mendiga, os olhos das lágrimas pelo desprezo, diante os que sofrem injurias, humilhações que aos olhos meus são negras trevas, que acumulam os que as fazem, absurdos sem normas e sem finais. Aonde quer que nós, vamos iremos ver a podridão incalculável da iniquidade. Assim como que a vida sempre vai caminhando, dia de paz, dia de guerra.
Dias de vitórias e dias de perdas, mas que não faltem as esperanças porque os sonhos não dormem, jamais.
A vida continua a nós, viventes seres da humanidade, pela força do acordar para o futuro, todos os dias, procurando estabilidade de um lar que é a terra de todos os povos, que só procuram para si a felicidade, antes do passo do que se diz ser o eterno. Então assim existe a lei do retorno, anos seres. Ora não contradigo, nem contesto a lei divina, pois também tenho meus pecados, o sei, o sabe ele o todo poderoso, não me escondo nem me finjo nem compactuo com a impiedade da maldade, mas já vi as forças e as fraquezas, porque não existe o “Ser “todo forte e nem o todo fraco, vivesse, apenas vivesse momentos da vida a procura do vencer no final de cada história vivida.
Já vi dor sem trégua o sofrimento do abatido, buscando a força sem ter, na hora da aflição, já vi o lance e não só a do leilão, mas da maldição inimiga entre tantos... -Quem já não a há viveu, e a repreendeu? Para vê-la perecer na infernal, boca inimiga.
Ai se vale fé para se fazer mais que vencedor no final da corrida.
Se corrermos para a paz, como não deparar com a guerra, pois um guerreiro esta a postos, para as batalhas, seja madrugada, manhãs, dia ou noite.
Senti, que de algumas formas, ficam no ser humano algumas sequelas, mesmo nas batalhas ganhas, são lembradas pela memória, a não ser que a loucura no esquecimento faz-se em alucinação.
Então o viver é viver para ver o que vai acontecer no amanhã, com a esperança de dias vindouros e completos, mas não podemos nos esconder da face do que o mundo no qual vivemos. Viver deixando a essência no qual distribuímos não nos seja peso, mas seja o justo caminho na perseverança completa, mesmo que haja diferenças, a caridade completa seja universal.
Porque os bons amigos guerrilheiros estendem as mãos, para ajudar companheiros nas batalhas.
E acolhem...
Do fundo da alma.
Lucia Barros.
poetaluciaBarros@gmail.com.
Do fundo da alma.
***
PH: Maria Lucia de Barros Gomes.
12/5/2017
***
Do fundo da alma.
Ceia a doçura da vida, enquanto podes... “Pois, sei dos encontros do destino, não por orgulho, mas creio por tudo aprendemos diante o que vivemos e enxergarmos, por isto sei ‘Ser”, doces acalentos escritos da alma, mas sei prestar atenção, a cada momento da vida. Alegro-me nas festas das boas amizades, mas já me deparei nos leitos dos hospitais, ouvi crianças sofridas sem mães e nem pais, a aflição da fome mendiga, os olhos das lágrimas pelo desprezo, diante os que sofrem injurias, humilhações que aos olhos meus são negras trevas, que acumulam os que as fazem, absurdos sem normas e sem finais. Aonde quer que nós, vamos iremos ver a podridão incalculável da iniquidade. Assim como que a vida sempre vai caminhando, dia de paz, dia de guerra.
Dias de vitórias e dias de perdas, mas que não faltem as esperanças porque os sonhos não dormem, jamais.
A vida continua a nós, viventes seres da humanidade, pela força do acordar para o futuro, todos os dias, procurando estabilidade de um lar que é a terra de todos os povos, que só procuram para si a felicidade, antes do passo do que se diz ser o eterno. Então assim existe a lei do retorno, anos seres. Ora não contradigo, nem contesto a lei divina, pois também tenho meus pecados, o sei, o sabe ele o todo poderoso, não me escondo nem me finjo nem compactuo com a impiedade da maldade, mas já vi as forças e as fraquezas, porque não existe o “Ser “todo forte e nem o todo fraco, vivesse, apenas vivesse momentos da vida a procura do vencer no final de cada história vivida.
Já vi dor sem trégua o sofrimento do abatido, buscando a força sem ter, na hora da aflição, já vi o lance e não só a do leilão, mas da maldição inimiga entre tantos... -Quem já não a há viveu, e a repreendeu? Para vê-la perecer na infernal, boca inimiga.
Ai se vale fé para se fazer mais que vencedor no final da corrida.
Se corrermos para a paz, como não deparar com a guerra, pois um guerreiro esta a postos, para as batalhas, seja madrugada, manhãs, dia ou noite.
Senti, que de algumas formas, ficam no ser humano algumas sequelas, mesmo nas batalhas ganhas, são lembradas pela memória, a não ser que a loucura no esquecimento faz-se em alucinação.
Então o viver é viver para ver o que vai acontecer no amanhã, com a esperança de dias vindouros e completos, mas não podemos nos esconder da face do que o mundo no qual vivemos. Viver deixando a essência no qual distribuímos não nos seja peso, mas seja o justo caminho na perseverança completa, mesmo que haja diferenças, a caridade completa seja universal.
Porque os bons amigos guerrilheiros estendem as mãos, para ajudar companheiros nas batalhas.
E acolhem...
Do fundo da alma.
Lucia Barros.
poetaluciaBarros@gmail.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário