Ao sairmos pelas portas abertas:

Ao sairmos pelas portas abertas:

(Ano: 2019.).

Ao sairmos pelas portas abertas: devemos sempre pensar o que iremos fazer, porque a memória vai a produzir em adrenalina sobre as nossas escolhas várias, entre o sim e o não.

Os pensamentos tornam-se fixos até a hora da confirmação de todos os nossos atos, sejam os pensamentos; bons ou ruins que desta forma, não nos bastam apenas os pensares, que nos tomam de forma rápida e incontrolável.

Devendo a nós mesmos não somente o pensar, porque o pensar nos leva ao agir e as nossas atitudes, demonstram o nosso caráter e que sobre o caráter, devemos vigiar sobre nós mesmos diariamente para não agirmos simplesmente por orgulho, avareza ou vingança, com vaidades absurdas e vãs.

Deixando aí o projeto maquinado por deixar-nos levar: uma bagagem cheia de ferramentas preparadas para atacar ao próximo e ao nosso ser próprio, que depois do ato consumado, poderá ser preenchido pelo arrependimento tardio e sem volta, momentaneamente ou infatigavelmente.

A vida vai então, sentindo as consequências dolorosas e tristezas com a dor interior, ou até mesmo exteriormente, que se transfere para a aparência em olho visível, porque deixou o engano tomar conta do coração.

Que os motivos, os projetos e pensamentos, nos sejam para produzir bons sentimentos produtivos para grandes conquistas, diante todas as formas de agirmos, propagando; palavras de vida para que ao nosso redor seja tudo abençoado.

Porque ao sairmos pelas portas abertas, sejamos: ser luz, ser de paz de espírito, liberando vida iluminada, alma luz.

          Lucia Barros.
               poetaluciabarros@gmail.com