É isto o mundo de hoje.
É isto o mundo de hoje.
As flores fenecem como fenecem hoje em dia as almas, que não sabem se valorizar e vão se deteriorando, vão sumindo da face da terra como nada. As pessoas estão perdendo o significado do que é ser: o Ser amor e vão se perdendo uns dos outros, sem se importar quem é quem. Acabou, aí acabou e se findou, lá, apenas mais um.
É isto o mundo de hoje.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
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