Foto de: Lúcia Barros.
Em o Poema: Das Cores De Amor.
Das Cores De Amor.
PH: Maria Lúcia de Barros.
Houve um tempo para pensar
Se você pensasse quê:
Vai parar de me ofender
Vai parar de me interromper
De fazer do jeito que você quer.
Ou vai continuar mesmo pela distância...
Ou por perto, ou com binóculos há enxergar
O que estamos aqui fazer.
No silêncio das suas magoas
E nas dores do caminho da tua vida
Como o invisível insuportável
Que não quer aparecer.
Escuto os sinos pelos tectos
E sinto nas cabeças as suas energias
Se ocupando dos maus intento
E das escórias que te amorrinha.
Diz ser o dono das suas liberdades
Atravessando pelas entrelinhas
Dizendo que vai pegar para você
Todas as ideias minhas...
Com está sua tecnologia
Que mentalizada sobre o celebro.
Então se liberta não se contamina
Com o ódio e no que você não vigia.
Com as suas neuras e injurias
Faça as suas próprias escolhas...
E esqueça quais são as minhas.
Não sufoque nem pais e nem filhos
Por tão pouco, mas por muito...
Que na vida a inspiração tem dono.
Porque não invado as tuas tendas
E nem invada as minhas telhas.
Adentrando como microscópios...
Anexando as suas maus energias.
Somos luz e não as trevas...
Não fazemos do dia as tuas noites escuras
Que vivem as perseguições obscuras.
Nestas tuas espreitas...
Caminhando estamos e queremos,
Merecemos sermos felizes todos os dias.
Nem tudo é provação, mas as vezes é provocação
Para nos tirar a paz e a vida.
Deus deu as vidas para todas as criaturas
Para viver a graça e não a porfia.
Porque não precisamos viver na desarmonia
Precisamos de cores para a nossas vidas.
Cores de vidas, cores de paz
E cores do arco-íris.
Cores de terra e cores do céu
Do Pai nosso e da Ave Maria
E do filho primogénito
E das cores do amor
Estes que nos guia.
Lúcia Barros.
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