O Entrão da confusão.
Não há cartas como antes porque a tecnologia faz encontros das escritas que rolam nas mensagens.
E as faces se observam e os físicos tocam-se nas telas.
As falas se soltam aos ouvidos online, ou em offline, com os olhos e as bocas que não param e no que as mãos transferem.
No dia a dia sem precisar ir ao longe, porque o de longa distância fica tão perto com o coração que sente com a presença.
Tudo se explica e tudo fica na memória para guardar na hora e deixar na lembrança o que mais se capita e a tecnologia segurando na escrita pelas falas dos toques.
Assim somos nós as pessoas na era da tecnologia e digital, nos trabalhos, nas escolas, lares e em todos os lugares.
E se não há pane não há pânico porque difícil é viver sem ela: a tecnologia, o celular e o computador e etc.
Onde sabemos cuidados precisam ser mais frequentes e constantes devido as várias formas de invasões.
Mas com direitos, possuímos direitos iguais, para que digitando, dialogando, possamos prosseguir seguros.
Todo o cuidado é pouco para todos ao se manifestarem, porque muitas coisas não estão gerando a paz também na comunicação.
Está sendo o bom dia e o até logo e o até mais ver, porque muitas vezes está sendo assim; não pode mais se confiar, mas todos que possuem caráter, fidelidade no que se faz querem união e projeção.
Porque da desunião gera a distorção e falta de comunhão e torna-se o:
O Entrão da confusão.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
Todos Os Direitos Reservados.
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