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| @Lucia Barros. poetaluciabarros@gmail.com Com o desfile e com a criação mais singela vive-se os contornos definidos de mais uma ideia perfeita com a inspiração na imaginação. @Lucia Barros. | 
Os poemas deste Blog se encontram na: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Estão com os Direitos Autorais Reservados a: Autora e poeta Lucia Barros por Escrito e Dado fé pela Lei também ao Filho: João Vitor De Barros Gomes e as filhas: Jessica de Barros Gomes e Raquel De Barros Gomes pela Lei: N°9610\98. Livro: POEMAS AMOR INFINDÁVEL. Obra Inédita: POESIAS INSPIRAÇÃO DO CORAÇÂO Exceto algumas imagens do Google.
| Psicomotricidade Faculdade: De Superior Licenciatura Em Pedagogia. A psicomotricidade em sua ação e reação junto com a arte em movimento. Assim dando sentido para o físico e proporcionando a boa coordenação motora. A cognitive com sua movimentação, o imaginário com a memória projetando para a realização para obter ainda mais o funcionamento nas capacidades com seus limites deixando elevar as formas das emoções e também psicologicamente. E é educadamente, harmoniosamente com respeito que alegrando com a psicomotricidade traz a paz do interior do corpo humano para o exterior mantendo os movimentos com a psicométrica dando a devida importância a vida com mais atitudes e otimistíssimo. Porque são com as maneiras adequadas que manifesta-se com os diálogos também objetivando, ensinando para aprender novas formas de exercícios para a musculatura com os objetos coloridos, para a interação conjunta agindo com: Movimento ocular, tátil e para a audição. Proporciona ao equilíbrio confiança aos movimentos para manter a saúde dos membros e mantendo a forma física. Lucia Barros. poetaluciabarros@gmail.com | 
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| As Geneses Nascidas. | 
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| As Geneses Nascidas. | 
©As Gêneses nascidas.
Nos maiores consentimentos da maquina da vida
No físico produtivo de tantas coisas bonitas
Proferindo o amor na paz da alma falado...
Vai levando no abraço a força de estar
Estar perto, estar juntos...
Tocando as mãos com os afetos
com carinhos.
O carinho do fundo da alma
A força do coração vindo rapidamente
Que chegando na boca vai proferindo:
Meus amores. Vidas nossas.
Mostrando nas fisionomias...
O quanto é bom viver lado a lado.
E mesmo nas distancias mais longínquas
que quando se encontra sente a emoção
Com o sentimento profundo.
A harmonia do sentir do calor humano.
E quando enxerga chora as lágrimas
De tanto amor, amor.
Amor paternal, maternal
Aquele amor que não precisa falar somente
Mas sente-se nos contatos...
Contados das vivências cotidianas.
Da vida que continua todos os
dias...
Dias de o sempre viver
Desde a luz do ventre,
Desde as horas findas e infindas.
Vida de união e grandes
Oportunidade de aprendizados
Terrenos e eternizados.
Que faz entender o que é ser:
Pai e Mãe.
É sentir o que vem de dentro
Em espirito e em verdade
No incondicional amor.
E não há esquecimento
Não a dor a não ser as vezes
A dor da saudade quando se vai...
Quando não pode viver por perto
Mas pode-se sentir e saber
Que para o todo o sempre
Ninguém apaga o nascer
Mesmo com as partidas.
Ser pai, mães, filhos e filhas
De gerações para gerações
Com o brilhar de cada amanhecer.
E em cada oração há o encontro
Da bondade para dizer:
Obrigada Deus pela família
Pelo amor e pelas alegrias.
E nas próximas horas de próximas horas
A vida continua para viver não mais sós
Mas juntos e mais renovados
Em um novo nascer do jardim
De um grande amor eternizado
As geneses nascidas.
©Lucia Barros.
©poetaluciabarros@gmail.com
Autora Lei 9610/98.
Quantas jornadas e quantas caminhadas
juntos querendo as felicidades.
Quantos sorrisos e quantas foram as lágrimas.
Bem distante daqui, não é logo ali.
ainda que perto de mim.
As quantas águas enxugadas,
mas que um dia das águas serão secadas.
Aquelas águas entre águas limpas
que nas tantas cores a vida foi abençoada.
Mas ao critério das escolhas não cabiam
nas escolhas, escolhidas...
Porque o tempo correu e as histórias,
não foram completadas.
Que buscando entre umas e outras
coisas a fazerem...
Ficou a mercê do que se podem...
Para que a volta, volte a ser o que é para ser.
Sem águas mas na quantidade certa
das águas limpas e purificadas.
sem as lágrimas.
Somente as lágrimas das
Nas formas das mais belas felicidades
a emoção e da:
Paz e da união.
Que pelos caminhos não ternos...
Serão deixadas para não serem mais vistas.
Não as tristezas e não as falsas palavras
Nem o gosto do só passa o tempo...
Mas as harmonias em conjunto...
Abraçadas no futuro que na certeza
Já é história da verdade escrita
e vida não manipulada.
E entre a sabedoria a criação maior
Sendo por Deus e que será abençoada.
E ainda que longe e ainda que perto
Está sendo enxergada.
Para viver somente de amor.
Autora e poeta:
E autora de músicas.
Maria Lucia de Barros.
©Lucia Barros.
© Os filhos de mães e pais.
Quem com seus filhos andam?
Quem com o tempo vive e quer ser feliz...
Quem com segurança quer andar...
Com a vida conquistando em todo lugar.
Quando quer e deseja um pouco abençoado
E na corrida diária ver a união e o amar.
Quantos anos se passam para poder superabundar na:
Paz e união ao prosseguir sem julgar.
Quanto ao destino fica ao pensar:
O acontecer nem sempre é o que se pode
Mas sim no que se quer realizar.
Sendo certo e não inconsequente
É bom continuar.
E nas formas da vida que se leva
As nossas escolhas com o livre arbítrio
Mas nem tudo pode-se aceitar.
Porque o contrário do bem
É o mal querendo afetar.
São os impedimentos querendo:
Aquela história do tomar conta
E que Deus os levem para longe
Para sua bagagem arrumar.
Se a nossa bagagem está arrumada
Melhor é não bagunçar.
E o junto quando vencido
Nos faz vencedor em viver
A vida é vida para realizar.
Pois somos todos nós...
Os filhos de mães e pais
Nascendo para brilhar.
Autora e poeta.
©Lucia Barros.
©Poetaluciabarros@gmail.com
©Consentimentos de ações justas da boa concordância própria.
Dentre umas palavras e outras, consta todos os pensamentos e todas as palavras proferidas com a consciência que produz somente o que deseja.
Está consciência que faz brotar de cada ser uma atitude seja ela má ou boa que diz respeito aos atos de cada um e que se apresenta conforme o bom senso de agir e se colocar perante todos de todas as pessoas as vezes até lado a lado.
Bem dizendo ou a distância, ou até mesmo perto e hoje ainda mais em tempos modernos e tecnológicos estamos muitas vezes a mercê dos ataques e também as invasões tecnológicas que observam e podem denigrir imagens e privacidades.
Quantas reclamações de crimes cibernéticos têm acontecido e também a metafisica sendo usada de boa maneira constrói e não destrói, mas a consciência de cada pessoa faz agir inconsequentemente com as suas ações que causam reações contrárias e adversas consumindo energias não construtivas, mas absurdas.
A forma adotada de ações descontroladas se manifestam erradamente para obter informações agindo contra as regras da lei e contra a licença porque entram sem a licença para coletar dados para denegrir, ou até mesmo agir de má fé e controlar com as suas maneiras, procurando privar da liberdade, da livre expressão, do livre caminhar e viver, aprender, fazer e produzir, criar, objetivar, conquistar e realizar.
São estas consequências gravíssimas e quando descobertas são levadas para reagirem conforme as suas ações imprudentes na qual se contaminam para conseguir tudo a todo custo. Invadindo informações e privacidades alheias deixando a mostra o caráter, a irresponsabilidade que ferem e destroem através da tecnologia as vidas de familiares e de muitos que por muitas vezes dizem ser amizades e não são.
A invasão por "pornovingânça" invasão por coleta de dados pessoais, boato eletrônicos, cyber bullying, Cyber espionagem e modelos de petições. etc.
Aprendemos desde a educação e até mesmo nas faculdades e primeiramente com a vida pessoal familiar e cotidiana que toda ação deve ser justa e de caráter produtivo em todas as circunstancias independente das circunstâncias que o respeito é necessário que vencer é para todos que a paz existe e existe para quem a possui porque a união é privilegiada.
O dever igualitário nasce para todos desde o berço maternal e que a vida rege de dentro para fora do consentimento de si próprio e que se deve agir conforme a justa vida e rege para que a imagem seja vista com responsabilidade e competência para a transformações do exterior para o interior.
Quantas faltas cometidas por invasões de waifs e também números telefônicos, tevês conectadas, videos por invasões por emails, cameras e energia a cabo que são acessos que compartilham quando abertos e descobertos as senhas através das manipulações que agridem e denigrem pelo manifestar do ódio.
Há soluções para a resolução de toda causa e também as soluções que possam ser resolvidas as causas que são gravíssimas como as trocas de mensagens que geram transtornos incabíveis que com certeza quando descobertos são solucionados.
Assuntos que por muitas vezes constrangedores se manifestam por agressão moral, física também intelectual com a imoralidade da invasão que procura por estes meios afetar e compartilhar informações até mesmo falsas e acusatórias e até mesmo para conseguir o que não é de direito para tirar proveito no direito do outro que também é cidadão e precisa de suas realizações.
A vida privada não é um mundo aberto quando se diz respeito as famílias, trabalhos e vida pessoal seja aonde quer que seja a moradia, o trabalho e onde a escolha de ir e vir compete a cada ser humano nas suas escolhas se colocando não a mercê dos ataques que quer impossibilitar as idas e vindas livremente do próximo pela rebeldia e ações intoleráveis.
A submissão é um ato imprudente que fere e manifesta a incontrolável, possessão sobre outrem que pode ser controlado tanto por quem o faz e por quem pode objetivar e não aceitar tal imposição.
As aceitações do silêncio não é a melhor decisão nestas horas e o pensar antes de agir é a prudência para chegar até o que se possa fazer para resolver tudo o que está contaminando a vida pessoal e o espaço onde se está vivendo e vivenciando tais inconsequentes atitudes.
A forma formal e informal de vida seja privada, sociabilizada e cotidiana não deve ser deixada de lado quando se diz respeito a vida de todo ser humano e consentimentos de atos e ações justas da boa concordância própria nos faz sermos seres melhores, confiáveis e o controlar não são aceitação, quando se diz invasão de privacidades.
©Lucia Barros.
©Autora e poeta: Maria Lucia de Barros.
©poetaluciabarros@gmail.com
data: 09\07\2025.
17hs e15m.
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Mas com união há sempre uma guarida.
| Em um sorriso mil alegrias em uma tristeza muitas lágrimas sentidas... Em um passo em uma légua ou mais entre tantas correrias. Quantas fazes da vida dentre um dia que de um dia fazemos todos os dias... Contados desde cedo que de tarde e de noite dá uma partida, que na chegada de mais uma madruga no sonho de nós se avista: a imagem que a mente guarda e sempre vigia. Que de guardado o sonho as vezes no esquecimento nem se lembramos o que sonhamos e fica entre um pensamento e outro junto com os afazeres nós vamos chamando as alegrias. E no contar dos tempos chega de mansinho as lembranças das imagens que dos sonhos ficaram perdidos se misturando com as formas das ações com as atitudes feias ou bonitas. Que sendo a saída e a chegada com as realizações que melhor não contadas porque feri nos ouvidos dos que ouvem e não aceitam e enxergam com os os olhos do não querer as conquistas escolhidas. Mas da força vêm a esperança sentindo a vitória que proporciona a abonança com a mistura do trabalho das criações na paz da vida. E com o sonho sonhado dormimos descansando o corpo e com os sonhos desejados do querer e mais, fazendo tudo mesmo cansados diante tantos acontecimentos sentimos a própria festa parabenizando o que nós mesmos gostamos e produzimos. Vamos dando o sentido deixando a história nossa escrita que ficará lembrada e não esquecida para os ficam e para os que partem, mas com união há sempre uma guarida. Lucia Barros. poetaluciabarros@gmail.com. 
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Mas com união há sempre uma guarida.
Em um sorriso mil alegrias em uma tristeza muitas lágrimas sentidas...
Em um passo em uma légua ou mais entre tantas correrias.
Quantas fazes da vida dentre um dia que de um dia fazemos todos os dias...
Contados desde cedo que de tarde e de noite dá uma partida, que na chegada de mais uma madruga no sonho de nós se avista: a imagem que a mente guarda e sempre vigia.
Que de guardado o sonho as vezes no esquecimento nem se lembramos o que sonhamos e fica entre um pensamento e outro junto com os afazeres nós vamos chamando as alegrias.
E no contar dos tempos chega de mansinho as lembranças das imagens que dos sonhos ficaram perdidos se misturando com as formas das ações com as atitudes feias ou bonitas.
Que sendo a saída e a chegada com as realizações que melhor não contadas porque feri nos ouvidos dos que ouvem e não aceitam e enxergam com os os olhos do não querer as conquistas escolhidas.
Mas da força vêm a esperança sentindo a vitória que proporciona a abonança com
a mistura do trabalho das criações na paz da vida.
E com o sonho sonhado dormimos descansando o corpo e com os sonhos desejados do querer e mais, fazendo tudo mesmo cansados diante tantos acontecimentos sentimos a própria festa parabenizando o que nós mesmos gostamos e produzimos.
Vamos dando o sentido deixando a história nossa escrita que ficará lembrada e não esquecida para os ficam e para os que partem, mas com união há sempre uma guarida.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com.
 
 
Estilismo e arte.
As inspirações chegam rapidamente sem precisar procurar as formas, porque elas aparecem repentinamente conforme as imagens realmente são e por serem conduzidas das melhores formas.
É sendo vistas e desenhadas com dedicação e criadas, renovadas a cada produção que elas mesmas com diferentes contornos, brilham nas folhas e nos papéis em branco que colorindo-os das mais lindas cores e formatos de vestes formais e informais que ficam com a suas belezas raras e niveladas nos tecidos para a costura nos seus maiores e menores centímetros.
Assim que são notadas quando vestidas as criações infinitas com as suas levezas dos traços e contornos mais bem produzidos e vestidas nos mais belos físicos humanos e criação que vai mostrando em seu andar a natureza em sua proporção, aos gostos, ou as escolhas pelo desenhar e no transformar da criação no que é a realidade para o seus movimentos.
Aonde a maior fineza, e a arte com a leveza e os rústicos, os assimétricos, florais e coloridos com todos os toques de tecidos são: as vontades de todos os criadores e estilistas, designs, alfaiates e costureiras, etc.
São as maiores alegrias para os desfiles nas suas conquistas e realizações para também industrias mundiais contando as tramas, sentindo os toques e os aromas.
E deixando fluir pelo ar dos desfiles sorrisos com vitórias de faces com as faces e fotografias exageradas e também criadas a caráter do momento com otimismo e recebendo felicidades.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
Todos Os Direitos Reservados.
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| Fogueira de São João. | 
Fogueira de São João.
A noite chega, mansa e fria.
Com o gosto das alegrias...
Em tempo de arraia, euforia.
E a fogueira acesa que brilha
Com o gosto de marschimelow
Que na passagem, contagia.
Na forma e na a desenvoltura
Que na noite não cochila.
Surpreendente as estrelas, puras.
Que são os astros no alto
Com os olhos olhando o céu
Nas formas das nuvens e a lua.
Nas belezas das claridades
Entre as chamas e os estalos
Da fogueira de São João.
Com os doces postos nas mesas
E com o gosto do quentão
O aroma do gengibre e a cor do açafrão.
Do vinho quente,
Com o cravo e o limão.
A laranja com o seu sumo e suco bom.
A canjica e os bolos, amendoim, bolo de puba
Batatas assadas no alumio protegendo-as do chão.
E a família toda junta, alegrando os corações.
E o vento bem de levinho
Assoprando com a fogueira
Enfeitada a casa, pendurado o lampião.
Avista fica toda a movimentação.
As conversas e as felicidades
Com os abraços, beijos fraternos, amor e dedicação.
No final as bênçãos e as despedidas
Levando as lembranças para a vida
Guardando as recordações.
E nas voltas das fogueiras
As faíscas acesas na chama da madrugada
Misturadas com os carvões.
São as histórias das nossas vidas
Dia de festa junina, pai, mãe, filhos e netos
As despedidas e as bênçãos de mãos.
Lucia Barros.
poetaluciabarros@gmail.com
Todos os direitos Autorais Reservados.
Não há cartas como antes porque a tecnologia faz encontros das escritas que rolam nas mensagens.
E as faces se observam e os físicos tocam-se nas telas.
As falas se soltam aos ouvidos online, ou em offline, com os olhos e as bocas que não param e no que as mãos transferem.
No dia a dia sem precisar ir ao longe, porque o de longa distância fica tão perto com o coração que sente com a presença.
Tudo se explica e tudo fica na memória para guardar na hora e deixar na lembrança o que mais se capita e a tecnologia segurando na escrita pelas falas dos toques.
Assim somos nós as pessoas na era da tecnologia e digital, nos trabalhos, nas escolas, lares e em todos os lugares.
E se não há pane não há pânico porque difícil é viver sem ela: a tecnologia, o celular e o computador e etc.
Onde sabemos cuidados precisam ser mais frequentes e constantes devido as várias formas de invasões.
Mas com direitos, possuímos direitos iguais, para que digitando, dialogando, possamos prosseguir seguros.
Todo o cuidado é pouco para todos ao se manifestarem, porque muitas coisas não estão gerando a paz também na comunicação.
Está sendo o bom dia e o até logo e o até mais ver, porque muitas vezes está sendo assim; não pode mais se confiar, mas todos que possuem caráter, fidelidade no que se faz querem união e projeção.
Porque da desunião gera a distorção e falta de comunhão e torna-se o:
O Entrão da confusão.
Lucia Barros.
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Todos Os Direitos Reservados.
Quando a gente cansa a gente olha para aonde o pouso alcança.
Mas para chegar em algum lugar, mas se a vida leva ao mais adiante seguimos, com a certeza que precisamos nos fortalecer para continuar fortes de algo maior que se encontra dentro de nós.
E sendo possível a um tanto de caminhada para caminhar até fazer a historia completa e determinada para fazer a felicidade, mas se a tristeza chora no caminho dos nossos passos o sorriso encontra mais leveza nas verdades e nas felicidades existentes para não deixar sucumbir as nossas atitudes que nos fez viver fielmente com quem caminhou léguas juntos levando os fardos pesados e leves.
Mas diante tantas vivências e tantos encontros e desencontros mantemos o nosso mais fiel entendimento, interpretando conforme a vida leva e as vezes mesmo não que seja o destino, mas a busca do que sempre foi para ser nas escritas já criadas que devíamos viver no sempre os nossos projetos e conquistas que já foi proporcionado desde de que chegamos.
E se por intromissão não chegamos até o final daquilo que já eram as nossas promessas, a intromissão que entrou, ela mesma será cobrada da sua imperfeição. Que assim deixou-se manipular por si mesma, com as suas poucas importâncias que deu a outrem para vencer, ou não vencer, dando ouvidos a voz da fala do pouco sentimento que sem emoção e pouca misericórdia não desejou o bem maior dentre muitas pessoas que só quiseram a união a paz, prosperidade para fazer a multiplicação de tudo o que se vive cotidianamente.
A força da vida para a evolução mesmo que não seja aceitável vive mesmo destas formas incabíveis talvez por falta das incompreensões, competições e valores e que o voar pelo caminho procura pouso aonde a hora e o tempo faz a chegada.
Vindo a vitória pode se abastecer mesmo no silêncio em meio ao barulho ouvido sem querer, até abraçar o que o coração deseja e ama.
Porque o amor não é frio para quem ama mesmo sentindo o frio da alma próxima quando se aproxima da luz que já nasceu e acendeu a claridade própria desde o ventre dignificado no que sempre já nasceu brilhando diante os parabéns dos que os enxergaram chorando, ou sorrindo.
E de mão com o toque do criador viu e sentiu possível a vida para viver e conforme existe a fé aonde ainda além mais pode-se chegar a eternidade. Vida.
Lucia Barros. Autora: Maria Lucia de Barros.
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Foto: Lucia Barros.
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