Aparências, apenas aparências:
Olhar as aparências...
Me é somente, formosura
Sei, na alma, muitos carregam a Doçura
Dos seus sentimentos em ternuras
E uns e outros pela carência
Sozinhos suportam, dor
Estendem as mãos...
A outro ser humano...
Com muito calor.
Pensam, vigiam a natureza
Que na beleza, enfeitam a sua vida
Dando-lhes a leveza.
E na fineza do corpo
Da alma preenchida...
Da paixão da vida...
Alimentam-se de harmonia
Com muito fervor.
Olhos que olham somente por fora
O feio ou o belo...
Sinto, as vezes se enganam.
O corpo que se veste
Interior e exterior...
Completo as vezes se aplaina.
Na alma pura.
Aparência é mesmo suave
Que até encanta.
Aparências, apenas aparências
Mesmo que hajam encantos e desencantos
Muitos carregam em "si", boas coisas
E distribuem, muito amor.
Diretos autorais reservados a:
Poeta Lucia Barros.
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