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Descoberta;
Amanhã é o dia da
descoberta:
Descoberta;
Na qual eu já sei...
Mas nada, disse eu, nem
a direi...
Só escutarei...
Tomara-me não murmurar.
Não sei se não vou
chorar
Mas ainda assim quero
sentir, o amor
Por, “Deus” e por mim.
Os meus sentimentos
Sempre, assopraram...
Aos meus ouvidos...
Mas muito melhor me foi:
Fazer de conta que nada,
eu sabia
Mesmo sabendo...
Porque consegui, viver mais
E sonhar mais...
Alegrei-me com tudo e
com todos...
Ao meu redor.
Calada eu segui a
caminhada...
Vivendo, momentos que
poderia ter dividido
Com alguém...
Suportei porque não sou
a única
E não me sinto de um
todo sozinha
Mas acompanhada por
muito carinho e afeto.
No meu convívio diário
Com tantas pessoas...
Não me senti, apavorada.
Mesmo, em às vezes ter
chamado
O nome do senhor em
vão...
Mas também já pedi
perdão.
Porque apesar de tudo...
A vida
É luz, um ser...
Desde o ventre.
Quero sentir, que vou
demorar,
Em arrumar as minhas
bagagens...
Para a eterna viagem.
Mas como a fé e a
verdade
Tem que caminhar juntas
Prefiro acreditar...
Que a alma dorme
E o espírito, continuará
Em algum lugar...
Em uma nova morada.
Mas não vou mentir
Quem me dera, ser o
paraíso
Perfeito e bonito
Aonde, eu vou morar.
Mas por enquanto
Quero ser como os rios
Que correm
E ir, ate aonde
Deus me levar.
Mas por enquanto
Quero ser como os rios
Que correm
E ir, ate aonde
Deus me levar.
Lucia Barros.
Direitos reservados:
Maria Lucia de Barros Gomes.
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