O rio desce manso
Sobre as pedras escuras
Vindo da cachoeira
Como é límpida a água.
E destes grandes pinheiros
Caem as pinhas...
No chão de terra
Enfeitando a estrada.
Perco-me nos olhares
São, tantas as pinhas
Também me perco
Nas contadas.
Oh, meu amor como é lindo
Os nossos encontros
E as nossas viagens
Admiramos os campos
Os gados e os mananciais.
Sinto-me a própria natureza
Quando respiro este ar...
Ar de pura beleza...
Ambientes naturais.
Olho eu na tua face, sentindo...
Admiras a que eu venho admirar
Felizes, seguimos nós, a sós...
Nesta viagem a nos encantar.
Nesta nossa meia idade
Ainda, fazemos o amor renascer
Sempre em meio à natureza
Com os mesmos sentimentos
De anos atrás.
A vida prepara os caminhos...
O que está escrito por “Deus”
Nem o tempo, pode apagar.
Ate a natureza, ajuda...
Como não vou amá-la
Até os belos pinheiros
O nosso amor
Está a embalar.
Lucia Barros.
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Os poemas deste Blog se encontram na: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Estão com os Direitos Autorais Reservados a: Autora e poeta Lucia Barros por Escrito e Dado fé pela Lei também ao Filho: João Vitor De Barros Gomes e as filhas: Jessica de Barros Gomes e Raquel De Barros Gomes pela Lei: N°9610\98. Livro: POEMAS AMOR INFINDÁVEL. Obra Inédita: POESIAS INSPIRAÇÃO DO CORAÇÂO Exceto algumas imagens do google.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Os pinheiros.
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