Ah! Como pode te dizer da boca, eu não amo?
Assim, como quem nunca amou tão bem um amor,
Um amor por amar a ti, o a redor de ti...
Oh! A vida fica no amargor, como fel
Cá pra mim...
Esvai-se em dor.
“Se Profundo ódio és tu’’alma”
Cegando-te o caminho...
Para não deixar-te, discernir
A verdadeira, bondade e harmonia
Tornando-te, opaco o brilho do olhar
Para não sentir em ti o Don...
Do verdadeiro, amar.
Não, não, não te deixe, sucumbir
O corpo, não te deixe definhar...
Em um lamaçal profundo
Porque a tua alma...
As trevas não
podem roubar.
Ama-te, ama, como no primeiro amor
Um amor sem fim e sem fim viverá
Na sua meiguice e a ternura da vida
De o eterno amar...
Como te pode, não amar?
Lucia Barros.
Direito reservado.
Exceto a imagem do Google.
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