A escrita fala: Do perdão, do
fortalecimento, em fé que renova a vida.
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Os rebentos de um novo ser.
Os momentos da vida nos são, secretos
De decisões, importantíssimas
E muitas vezes, indecisões
Com aquelas harmonias
E as querelas da vida
Que muitas vezes, fazem-nos
Parar para pensar.
Até aonde devemos ir
Parar, ou continuar...
Estar lado a lado
Ou seguir, só
Somente, seguir...
Para ver aonde vamos chegar.
Pensamentos que muitas vezes
Todas as
pessoas passam...
Se achando, objeto desprezo
Caluniado, julgado...
Abandonado.
E existem também
Aqueles
momentos da vida;
que se parecem tão difíceis
que se parecem tão difíceis
Porque são, dificultosos os momentos
E parecem jamais serem vencidos.
Muitos deixam se levarem
Pelas fraquezas
Ou, por algum motivo...
Que se faz, pensar
Que não conquistarás...
Ou não dá para alcançar
O que almeja.
É aí, o começo da depressão
Do ser, magoado, deprimido
Que passa, a achar que ninguém o aceita
E nem o da importância, ou valor algum.
Momentos difíceis, não deixarão de existir
Existem, os dias de ganhos e dias de perdas.
Há os que amam
E quem agrade e desagrade
É melhor a si, primeiramente se agradar
Agradecer e agradecido, ficar
Ser grato é forma de amar.
Há quem o amor já se esfriou
Somente as pessoas, em si...
Poderão no amor se reeducar
Perdoando, renovando-se
Levantando-se...
Para se recuperar.
E através do perdão
Que podemos ter a certeza
Que o amor
Já conquistou em nosso ser, lugar.
Para tudo na vida
Temos que deixar jorrar
De dentro de nós, a fé...
Assim, como a água que jorra
De dentro da rocha...
Deixar jorrar do interior
Para o exterior,
nosso...
Os rebentos de um
novo ser.
Lucia Barros.
Direito do poema reservado
Exceto a imagem do Google.
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