Blog Lucia Barros.
PH: Maria Lucia de Barros Gomes.
19/6/2017.
Uma única mão criadora.
São tantos sentimentos de aflição, que estão sendo vividos pela
humanidade de tantas as formas: São catástrofes e destruições
constantes, Ignorâncias absurdas, maus tratos desrespeitos, quanto a
idosos e também com os nossos jovens, apostasias, ignomínias.
Os temores têm aumentado a cada dia, o celebro humano, vive uma guerra contra o tempo, contando o momento para suas escolhas darem certo e muitas vezes nada acontece.
E esperam na força pequena, existente dentro do seu eu, cheio de impaciência pela demora da não conquista, o atraso das promessas ditas e não cumpridas.
Embora muitas comunidades e templos, cheias de amor e clamores, tentam expressar a sua fé pelo mundo melhor e cheio de paz.
Ainda assim, o sofrimento tem aumentado e também daquele quê, quer enxergar a dor do próximo como se fosse a sua, tentando de todas as maneiras amenizarem os sofrimentos para um futuro melhor e abençoado no qual o povo é digno, mas não há outra maneira a não ser, dizer não a dualidade tornar-nos melhores seres, dóceis e comunitários.
O ser humano lutou pelos direitos iguais, mas muitas vezes a fato, lutam pelo contrário, em vez de quero vencer junto, conquistar junto, a exaltação impede a amigável distribuição valores, dos vamos fazer para vencermos, o bem dito vou vencer sozinho, maltrata a decisão de juntos somos mais.
Entendo para que se possa ser tolerável a aceitação, devíamos considerar a verdade de igual para igual, são sempre pelo mesmo motivo que o mundo se perde, pelas conquistas e poder, destrato de seres para seres que são corpos iguais que possuem sentimentos e dores. Há se todos pararem para pensar sobre este motivo lutava para ser melhor em sabedoria, a contribuição de vida em harmonia.
Todos se esquecem, somos humo da terra e não vai haver diferença para isto um dia, ai sim vai ser de igual para igual, diante a justiça divina, não vai haver nem ricos e nem pobres, nem diplomados e status e nem dinheiro de nada valerão.
Mas a esperança tem que vencer diante a meta, mesmo com sentimentos que ficam exilados no fundo da alma carente da humanidade, esperando dias melhores, uma luz brilhar no fundo do túnel, a fé que abrangerá uma luz sem fim e a vitória diante perdas e ganhos, dentre toda forma de vivência, não tem outra segurança, amor e a não ser: Uma única mão criadora.
Lucia Barros.
Poetaluciabarros@gmail.com
Os temores têm aumentado a cada dia, o celebro humano, vive uma guerra contra o tempo, contando o momento para suas escolhas darem certo e muitas vezes nada acontece.
E esperam na força pequena, existente dentro do seu eu, cheio de impaciência pela demora da não conquista, o atraso das promessas ditas e não cumpridas.
Embora muitas comunidades e templos, cheias de amor e clamores, tentam expressar a sua fé pelo mundo melhor e cheio de paz.
Ainda assim, o sofrimento tem aumentado e também daquele quê, quer enxergar a dor do próximo como se fosse a sua, tentando de todas as maneiras amenizarem os sofrimentos para um futuro melhor e abençoado no qual o povo é digno, mas não há outra maneira a não ser, dizer não a dualidade tornar-nos melhores seres, dóceis e comunitários.
O ser humano lutou pelos direitos iguais, mas muitas vezes a fato, lutam pelo contrário, em vez de quero vencer junto, conquistar junto, a exaltação impede a amigável distribuição valores, dos vamos fazer para vencermos, o bem dito vou vencer sozinho, maltrata a decisão de juntos somos mais.
Entendo para que se possa ser tolerável a aceitação, devíamos considerar a verdade de igual para igual, são sempre pelo mesmo motivo que o mundo se perde, pelas conquistas e poder, destrato de seres para seres que são corpos iguais que possuem sentimentos e dores. Há se todos pararem para pensar sobre este motivo lutava para ser melhor em sabedoria, a contribuição de vida em harmonia.
Todos se esquecem, somos humo da terra e não vai haver diferença para isto um dia, ai sim vai ser de igual para igual, diante a justiça divina, não vai haver nem ricos e nem pobres, nem diplomados e status e nem dinheiro de nada valerão.
Mas a esperança tem que vencer diante a meta, mesmo com sentimentos que ficam exilados no fundo da alma carente da humanidade, esperando dias melhores, uma luz brilhar no fundo do túnel, a fé que abrangerá uma luz sem fim e a vitória diante perdas e ganhos, dentre toda forma de vivência, não tem outra segurança, amor e a não ser: Uma única mão criadora.
Lucia Barros.
Poetaluciabarros@gmail.com
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