O rio desce manso
Sobre as pedras escuras
Vindo da cachoeira
Como é límpida a água.
E destes grandes pinheiros
Caem as pinhas...
No chão de terra
Enfeitando a estrada.
Perco-me nos olhares
São, tantas as pinhas
Também me perco
Nas contadas.
Oh, meu amor como é lindo
Os nossos encontros
E as nossas viagens
Admiramos os campos
Os gados e os mananciais.
Sinto-me a própria natureza
Quando respiro este ar...
Ar de pura beleza...
Ambientes naturais.
Olho eu na tua face, sentindo...
Admiras a que eu venho admirar
Felizes, seguimos nós, a sós...
Nesta viagem a nos encantar.
Nesta nossa meia idade
Ainda, fazemos o amor renascer
Sempre em meio à natureza
Com os mesmos sentimentos
De anos atrás.
A vida prepara os caminhos...
O que está escrito por “Deus”
Nem o tempo, pode apagar.
Ate a natureza, ajuda...
Como não vou amá-la
Até os belos pinheiros
O nosso amor
Está a embalar.
Lucia Barros.
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Os poemas deste Blog se encontram na: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Estão com os Direitos Autorais Reservados a: Autora e poeta Lucia Barros por Escrito e Dado fé pela Lei também ao Filho: João Vitor De Barros Gomes e as filhas: Jessica de Barros Gomes e Raquel De Barros Gomes pela Lei: N°9610\98. Livro: POEMAS AMOR INFINDÁVEL. Obra Inédita: POESIAS INSPIRAÇÃO DO CORAÇÂO Exceto algumas imagens do google.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Os pinheiros.
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Descoberta;
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Descoberta;
Amanhã é o dia da
descoberta:
Descoberta;
Na qual eu já sei...
Mas nada, disse eu, nem
a direi...
Só escutarei...
Tomara-me não murmurar.
Não sei se não vou
chorar
Mas ainda assim quero
sentir, o amor
Por, “Deus” e por mim.
Os meus sentimentos
Sempre, assopraram...
Aos meus ouvidos...
Mas muito melhor me foi:
Fazer de conta que nada,
eu sabia
Mesmo sabendo...
Porque consegui, viver mais
E sonhar mais...
Alegrei-me com tudo e
com todos...
Ao meu redor.
Calada eu segui a
caminhada...
Vivendo, momentos que
poderia ter dividido
Com alguém...
Suportei porque não sou
a única
E não me sinto de um
todo sozinha
Mas acompanhada por
muito carinho e afeto.
No meu convívio diário
Com tantas pessoas...
Não me senti, apavorada.
Mesmo, em às vezes ter
chamado
O nome do senhor em
vão...
Mas também já pedi
perdão.
Porque apesar de tudo...
A vida
É luz, um ser...
Desde o ventre.
Quero sentir, que vou
demorar,
Em arrumar as minhas
bagagens...
Para a eterna viagem.
Mas como a fé e a
verdade
Tem que caminhar juntas
Prefiro acreditar...
Que a alma dorme
E o espírito, continuará
Em algum lugar...
Em uma nova morada.
Mas não vou mentir
Quem me dera, ser o
paraíso
Perfeito e bonito
Aonde, eu vou morar.
Mas por enquanto
Quero ser como os rios
Que correm
E ir, ate aonde
Deus me levar.
Mas por enquanto
Quero ser como os rios
Que correm
E ir, ate aonde
Deus me levar.
Lucia Barros.
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Maria Lucia de Barros Gomes.
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