Do que se faz e crê.
São tantas coisas acontecendo...
O amor vem se esfriando, tremendamente
As pessoas levantam-se uns contras os outros...
Humilham, desprezam a todo o tempo
Por causas e coisas, tão banais
Que fazem, crescer as tristezas
Separações, e distorções de palavras...
Confusões e libertinagens, odiosas
Em volto o centro da revolta.
É uma verdadeira guerra humana,
Até dos que dizem se amarem
Como amigos, conjuguem e familiares...
Muitos se encontram, divertem-se
E depois, se maltratam e se falseiam
Estapeiam-se por dentro da alma
As bocas se entregam pela língua.
É como no tempo da aparição
Sorte, daquele que ouvir e obedecer
E em meio às lutas
Clamar ao seu criador...
Sustentando-se na armadura de Deus.
Deus não da nada mais que possamos suportar,
Sim!
Mas, nem tudo... É provação...
Também há o esperar, da misericórdia
Porque é uma corrida para a batalha, todos os dias
São surpresas, inesperadas, de várias as formas
Mal por mal em vez de bem, por bem
Como disse: O qual somos nós a ti semelhantes...
O final da história do povo de Deus
Quem é escreve...
É ele, o todo poderoso
Pois o corpo é o templo, que se abastece...
Do que se faz e crê.
Lucia Barros.
(Maria Lucia de Barros Gomes.).
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